Parece uma PEC linda, que é a favor do trabalhador. Porém, a economia brasileira é muito mais complexa do que a Erika Hilton imagina. Menos produção e serviços pela redução do tempo de trabalho = procura > demanda = aumento de preços = inflação. Quem sofre mais com aumento da inflação? Os milionários? De forma alguma. Sobra pra população mesmo.
Essa mentalidade de pobre de direita que só quer defender as elites que oprimem os pobres, vai acabar destruindo o próprio capitalismo…!
É a barata votando no Inseticida…
Com a redução da jornada, vai ter que contratar mais gente, que vai ganhar mais, que vai gerar mais empregos. A roda da economia vai girar mais rápido.
Além disso, a qualidade de vida vai melhorar, as pessoas vão poder fazer cursos, se especializar, a sociedade vai melhorar, no geral…!
Terrorismo econômico sempre foi feito pelas elites, desde a abolição da escravatura, mas a realidade é oposta, quanto mais direitos para o trabalhador, mais a sociedade avança!
Vamos facilitar esse progresso. Talvez deixando uma escala 1×6 (trabalha um e descansa 6) e, além disso, subindo o salário mínimo para R$ 30 mil, esses benefícios seriam multiplicados 👍👍. Ou talvez não?
Sendo muito, muito pragmático, eu logo penso no caso do produto que passou a vir em embalagem menor custando o mesmo preço aplicado ao contexto trabalhista, ou no imposto que é alardeado como extinto quando na verdade apenas muda de nome.
Você perde, independentemente de para qual lado torça.
Quem disse que terá menos produção e serviços? Os patrões terão que fazer mais contratações para manter os padrões e os lucros, que, com certeza, eles não vão querer perder. Ou seja, melhor para todos.
Vou dar um exemplo simples: Você vende bolo e tem dois funcionários pra lhe ajudar, um na cozinha e outro na entrega. Com uma jornada 4×3 e esses funcionários lhe ajudando menos, serão vendidos menos bolos (menos bolos produzidos e menos produtos entregues). Com um lucro menor do que antes, como você (patrão no caso) vai apenas contratar mais gente pra ajudar?
Ok, Jamerson. É justa e válida sua preocupação. Mas é uma preocupação somente com o patrão.
A discussão é válida e eu espero (acho que todo mundo espera) que o Estado encontre uma saída justa para o patrão e, principalmente, para o funcionário.
Pois nessa discussão de mercado x funcionário, o funcionário deve vir primeiro. O ser humano deve vir sempre primeiro. O mercado deveria se adequar ao ser humano, não o contrário.
Disse que era complexo mas acha que da pra resumir numa equação simples dessa? Será que é tao simples assim? Sua explicação da conta de maior complexidade que o debate merece?
Se a economia brasileira realmente depender da destruição de vidas pra sobreviver, eu não sei se me sentiria tão mal assim por ela ser desmantelada. Enxergo mt pouco a se perder se comparado ao que já estamos perdendo com essa escala verdadeiramente aviltante de 6×1. Ah, e se realmente fossem os pobres que sairiam perdendo, duvido mt que os milionários estariam tão escandalizados com a pec
“Entre para um quadrinho extra”. 😉
Parece uma PEC linda, que é a favor do trabalhador. Porém, a economia brasileira é muito mais complexa do que a Erika Hilton imagina. Menos produção e serviços pela redução do tempo de trabalho = procura > demanda = aumento de preços = inflação. Quem sofre mais com aumento da inflação? Os milionários? De forma alguma. Sobra pra população mesmo.
Essa mentalidade de pobre de direita que só quer defender as elites que oprimem os pobres, vai acabar destruindo o próprio capitalismo…!
É a barata votando no Inseticida…
Com a redução da jornada, vai ter que contratar mais gente, que vai ganhar mais, que vai gerar mais empregos. A roda da economia vai girar mais rápido.
Além disso, a qualidade de vida vai melhorar, as pessoas vão poder fazer cursos, se especializar, a sociedade vai melhorar, no geral…!
Terrorismo econômico sempre foi feito pelas elites, desde a abolição da escravatura, mas a realidade é oposta, quanto mais direitos para o trabalhador, mais a sociedade avança!
Pense nisso e saia da bolha…
Vamos facilitar esse progresso. Talvez deixando uma escala 1×6 (trabalha um e descansa 6) e, além disso, subindo o salário mínimo para R$ 30 mil, esses benefícios seriam multiplicados 👍👍. Ou talvez não?
Sendo muito, muito pragmático, eu logo penso no caso do produto que passou a vir em embalagem menor custando o mesmo preço aplicado ao contexto trabalhista, ou no imposto que é alardeado como extinto quando na verdade apenas muda de nome.
Você perde, independentemente de para qual lado torça.
Quem disse que terá menos produção e serviços? Os patrões terão que fazer mais contratações para manter os padrões e os lucros, que, com certeza, eles não vão querer perder. Ou seja, melhor para todos.
Vou dar um exemplo simples: Você vende bolo e tem dois funcionários pra lhe ajudar, um na cozinha e outro na entrega. Com uma jornada 4×3 e esses funcionários lhe ajudando menos, serão vendidos menos bolos (menos bolos produzidos e menos produtos entregues). Com um lucro menor do que antes, como você (patrão no caso) vai apenas contratar mais gente pra ajudar?
Ok, Jamerson. É justa e válida sua preocupação. Mas é uma preocupação somente com o patrão.
A discussão é válida e eu espero (acho que todo mundo espera) que o Estado encontre uma saída justa para o patrão e, principalmente, para o funcionário.
Pois nessa discussão de mercado x funcionário, o funcionário deve vir primeiro. O ser humano deve vir sempre primeiro. O mercado deveria se adequar ao ser humano, não o contrário.
Disse que era complexo mas acha que da pra resumir numa equação simples dessa? Será que é tao simples assim? Sua explicação da conta de maior complexidade que o debate merece?
Se a economia brasileira realmente depender da destruição de vidas pra sobreviver, eu não sei se me sentiria tão mal assim por ela ser desmantelada. Enxergo mt pouco a se perder se comparado ao que já estamos perdendo com essa escala verdadeiramente aviltante de 6×1. Ah, e se realmente fossem os pobres que sairiam perdendo, duvido mt que os milionários estariam tão escandalizados com a pec