21 comentários em “Contagem

  1. Já ouviu falar em fiscal partidario, mesa de apuração? Pois é, a pessoa comum (esquerdista tem um nojinho de pessoa comum -pode ver!) podia contar e contestar a votação. Meu pai e avô participavam. O povo americano, israelense, alemão… todos chucros e ignorantes, apurando suas eleições no papel. Sábio mesmo, só o petista “Ze Noia” kkk. Pode confiar!

    1. Como uma pessoa consegue falar tanta merd@? Parece uma metralhadora de falar bost@. Perdeu, Troux@. Vai chorar até quando? Chega de mimimi. Geração Nutelinha

    2. Obrigado pelo “sábio”, muito gentil 😆
      Mas vou ter que recusar o elogio, infelizmente, pois vi que digitei errado no último comentário ali pra baixo… aí já era, fiquei feio na praça…

  2. Engraçado que essa preocupação toda com a segurança das urnas eletrônicas só surgiu agora que “um grupo” se acostumou a mamar nas tetas do governo e não quer aceitar a derrota. Também é interessante pensar quantos “cidadãos comuns” na Alemanha são tão desocupados a ponto de ficarem contando votos em papel como na tirinha do Will.

    1. Vocês lembram da Escolinha do Raimundo?

      Olha o Geraaaaaaaldo aí!

      As críticas às urnas têm a idade do aparelho, vá pesquisar, Geraldo.

      O Bolsonaro é um tosco e incompetente. O Lula, um ladrão com amigos no Supremo. Estamos mal, de qualquer forma.

      1. O egresso do barro acha que só ele é informado e capaz de fazer distinções. Se ele se informasse, não diria que o Lula tem “amigos no Supremo”. Se os tivesse, não teria sido aprovada a prisão em segunda instância com o único objetivo de tirá-lo das eleições de 2018; se os tivesse, não teria sido impedido de assumir o Ministério da Casa Civil por conta de uma gravação ilegal; se os tivesse, não haveria vistas grossas às ilegalidades cometidas por um juiz de primeira instâncias e seus cúmplices do MP. Agora que o STF resolveu fazer alguma coisa para preservar o que resta de democracia, são considerados “amigos do Lula”. Enfim, estamos mal mesmo, especialmente pela falta de espírito crítico de que se acha bem informado mas é incapaz de enxergar a complexidade das coisas. De fato, na Escolinha do Professor Raimundo as coisas eram mais simples.

        1. Geraldo, a sua metralhadora giratória de militância pueril é facilmente refutável.

          Acompanhe:

          1) “O egresso do barro”. Sem graça. Left can´t meme.
          2) “Se ele se informasse, não diria que o Lula tem “amigos no Supremo”. FAKENEWS. Temos ex-advogado do PT, defensor do MST, teve outro que fez campanha para Dilma, entre outros.
          3) “não teria sido aprovada a prisão em segunda instância”. FAKENEWS. Prisão em segunda instância é o standart jurídico de qualquer país decente. Vá pesquisar.
          4) “se os tivesse, não teria sido impedido de assumir o Ministério da Casa Civil”. ERRADO. Esse golpe foi tão baixo e vil, e o cidadão comum ficou tão indignado, que até os companheiros mais ficaram corados. O STF foi obrigado, pelas circunstâncias, a reverter essa indicação ignóbil.
          5) “vistas grossas às ilegalidades cometidas por um juiz de primeira instâncias e seus cúmplices do MP”. FAKENEWS. As decisões da Vara Federal de Curitiba foram confirmadas pelo TRF4 e STJ, aumento as penas, inclusive. Para defender esse ponto repetido à exaustão pela militância, você será obrigado a chamar de corruptos algumas dezenas de juízes e ministros. Vai lá, militante.
          6) “fazer alguma coisa para preservar o que resta de democracia”. FAKENEWS. Bolsonaro é tosco, ignorante e incompetente. Mas foi eleito democraticamente e não censurou nenhum órgão de comunicação, não deu “górpi”, não dissolveu o Congresso… enfim, só narrativa mesmo.
          7) “Enfim, estamos mal mesmo, especialmente pela falta de espírito crítico de que se acha bem informado mas é incapaz de enxergar a complexidade das coisas”. Ai, ai, essa pós-verdade gramsciana… estou justamente criticando as urnas eletrônicas de 1.ª geração e o fã do condenado me acusa de quê? Fala que me falta espírito crítico…

          Vai lá Geraldo, defenda o Ladrão. Ah, xingar Bolsonaro não é argumento. Eu não sou bolsonarista e vou concordar com tudo que você disse contra ele. Quer ver mesmo é defender o ladrão.

          Agora, depois de atirara para todos os lados, volte às urnas. Defenda esse sistema de primeira geração, abandonado no mundo todo, que transforma a vontade do eleitor em apenas bits. Vamos lá.

          1. Caramba Ricardo, a tua arrogância é impressionante, imensa e gritante… e aqui está ela, “transformada em apenas bits” e ainda assim transbordando pelas telas de todos que têm a possibilidade de acessar esta página e a infelicidade de encontrar seus comentários, implicando que qualquer um que descorde da sua magnânima sabedoria é simplesmente burro ¯\_(ツ)_/¯

            Bom, partindo do seu comentário “left can’t meme”, acho que não fica dúvida alguma sobre qual lado do espectro político você se enquadra. E isso me leva ao fato de que você cita Antonio Gramsci, provavelmente considerando como base as falas do finado Olavo de Carvalho para compor o seu pensamento. Se for esse mesmo o caso, provavelmente você compreende o mundo como um espaço dominado por forças comunistas, ainda mais se considerar o que Gramsci caracterizava como a hegemonia tradicional das mídias como ferramentas de manipulação. Aí ferrou! Todo mundo é comunista, inclusive a Globo!! ahahaha
            O interessante é que aquilo que você mais cita, as chamadas “fakenews”, e a tal pós-verdade que atribui à Gramsci, são ferramentas utilizadas justamente pela direita para desestabilizar o debate público, tirando o foco dos conteúdos, das suas origens, autores, etc. e passando para elementos emocionais, terrorismo moral e coisas desse tipo.
            É uma forma eficiente de incluir pessoas despolitizadas, admito, mas é um caminho que carrega em si, até certa medida, a destruição do diálogo e, com isso prejuízos enormes, tanto políticos como sociais.
            O que pode ser observado no Brasil atual, inclusive.

            Não pretendo me alongar muito mais nesse momento, mas gostaria de retomar o assunto das urnas de 1ª geração, no qual você insistiu bastante.
            Pelo que me consta, essas unidades, chamadas “DRE” a partir da sigla em inglês, são polêmicas – e foram abandonadas em vários países, como você bem apontou – por uma dependência dos softwares de gravação direta dos votos, considerados não confiáveis para a contagem. A 2ª e a 3ª gerações já permitem auditorias independentes do software instalado na urna.
            Agora, em relação à eleições desse ano, urnas dos modelos 2009, 2010, 2011, 2013, 2015 e 2020 foram utilizadas, sendo que “A cadeia de segurança do modelo 2020 – sistema responsável por assegurar que as urnas executem somente programas feitos e assinados digitalmente pelo TSE – foi reforçada por um hardware criptográfico certificado conforme normas expedidas pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), que é a Autoridade Certificadora Raiz da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil).”
            Complementando, com o que importa, aqui: “Em outubro, também serão utilizadas urnas eletrônicas de modelos lançados anteriormente, que, apesar de não apresentarem todas as características da moderna UE 2020, rodam com os mesmos sistemas, mecanismos de segurança e recursos de acessibilidade voltados para pessoas com deficiência.”
            Ou seja, as urnas antigas podem não ter a mesma qualidade nas teclas, bateria de lítio ou o terminal digital para o mesário, mas foram atualizadas em se tratando de sistemas de segurança. Acredito que esse seja o ponto que você levantou, certo?

            Por fim, gostaria de reforçar que até hoje, nunca foi comprovada fraude em eleições com as urnas eletrônicas aqui no país, mesmo com as de 1ª geração.
            Ao contrário do que acontecia frequentemente na votação manual, com cédula e tudo mais.
            Mesmo o Ministério da Defesa, há poucos dias, emitiu um relatório em que sugere melhorias no processo, mas não apontou nenhuma fraude ou irregularidade.

  3. Realmente, contar votinhos no papel parece coisa de tonto.

    Inteligente mesmo é depositar sua confiança em um sistema de primeira geração, que transforma a vontade do eleitor em bits e nada mais. Seu voto foi contabilizado certinho? Pode confiar!

    Aliás, a Suprema Corte alemã declarou as urnas eletrônicas, como as nossas, inconstitucionais, porque os resultados não podem ser verificados por um cidadão comum.

        1. Por exemplo: no voto de papel, você pode apagar o voto do Ciro e botar salnorabo no lugar.

          No voto eletrônico, se digitou 12 É 12, não é 17.
          Esta é uma ótima distinção de conceitos

    1. Hoje em dia ninguém dá a mínima se a mensagem chegar em carta pelo correio. Mas se pinga um bit no zap e todos dizem amém, pode confiar!. Então não mudou tanto assim.

    2. Caro Zé Noia, parabéns! Diferente do que sugere o seu nickname, você escreve muito bem, sem ironia.

      Porém, em debates sérios deve-se evitar argumentos ad hominem (ofensas pessoais, basicamente) e se ater o objeto da discussão em questão – fica a dica!

      Tem outra coisa muito importante, Zé: os fatos não ligam para os seus sentimentos. Assim, ainda que eu seja tudo o que você disse que eu sou, isso não muda (em nada!) o cerne da nossa discussão.

      Por amor ao debate, vamos lá:

      1) “a tua arrogância é impressionante, imensa e gritante”… “a infelicidade de encontrar seus comentários”, “qualquer um que descorde da sua magnânima sabedoria é simplesmente burro” ¯\_(ツ)_/¯. Lembra-se do argumentum ad hominem que expliquei acima? É argumentação chulé, de botequim. Evite.

      2) “left can’t meme”. Amigo, até onde vejo, isso é quase uma lei da natureza. Ache UMA charge, UMA tira, UM memezinho de esquerda que tenha um mínimo graça e poste aqui. Viu? Não tem. A direita é alimentada muitas vezes por coisas ruins, como a ganância e o preconceito, admito. Mas o pilar do pensamento esquerdista é aquela postura de “macho beta”, ressentido, humilhadinho, sojado, passado para trás… e isso arrebenta com o senso de humor do indivíduo.

      3) “você cita Antonio Gramsci, provavelmente considerando como base as falas do finado Olavo de Carvalho… você compreende o mundo como um espaço dominado por forças comunistas”. Nada a ver, camarada. Olavo de Carvalho era um completo imbecil quando falava de genética, evolução, comunismo, cristianismo… mas ainda assim tenho equilíbrio para reconhecer que o velho era um EXCELENTE polemista e escritor, assim como Paulo Francis ou Nelson Rodrigues. Pegue uma coluna do “astrólogo” lá pelos anos 80-90 e compare com as produzidas pelos jornais de hoje… Já Gramsci, sabemos todos, é aquele italianinho fracassado que, vendo que as massas não se importavam com revolução do proletário coisa nenhuma, propôs que o caminho que sobrou para a esquerda era a revolução cultural – não “revolução” de verdade, mas aquela escondidinha, subrreptícia, mentirosa, covarde, ressentida, com meias palavras, alteração de conceitos, novilíngua… tudo por meio da universidade e imprensa. Lembra do arquétipo do machinho beta? Pois é…

      4) “Todo mundo é comunista, inclusive a Globo!! ahahaha”. Combater comunismo em pleno 2022 é ideia de idiota. O que é a Globo de fato é “dinheirista” ou seja, sem qualquer escrúpulo e princípios, se vende para quem pagar mais.

      5) “É uma forma eficiente de incluir pessoas despolitizadas”. Zé, eu tenho verdadeiro pavor do “patriota” de caricatura, pouco letrado, que usa a bandeira republicana como capa, lá na frente do quartel. Mas a esquerda consegue ter um público pior ainda! Uma massa de dependentes do estado (“intelectuais” de universidades federais, artistas, funcionários públicos) e o mais rasteiro lupemproletariado, que se vende por meio pão com mortadela. A direta brasileira, tosca, embrionária e messiânica (sacou?) não tem o que se orgulhar. A esquerda, velha, incompetente, podre e corrupta, menos ainda.

      6) “mas gostaria de retomar o assunto das urnas”… Ufa! Até que enfim! Lamento, mas todas as melhorias citadas no seu “copy-paste” não tiram as nossas urnas da… primeira geração, ou seja, continua inauditável fora do sistema que ela mesmo desenvolveu. Repito, máquina essa inconstitucional e – mais do que isso – impensável em países decentes.

      Zé, pense comigo: se a democracia não é apenas um grande jogo, que uns fingem que escolhem e outros fingem que foram escolhidos, é fundamental que o cidadão médio saiba o que foi feito com o seu voto, não acha? “Confiar no TSE”, “confiar a OAB”, “confiar no consórcio de imprensa” etc. tem mais relação com sentimento religioso do que com democracia. Amicus Plato, sed magis amicus veritas.

      Falando em votação, você sabe o que a Austrália faz? O cidadão vota no papel e escaneia o próprio voto! Simples! Temos uma apuração veloz (como o nossa) e o “bendito papelzinho” para quem quiser contestar e recontar!

      Um abraço, Zé Nóia! E dê um tempo com as drogas, ok?

      1. ahahahahahaha
        Por mais que esse “nóia” indique o contrário, eu realmente não uso e nunca usei nenhuma droga. Nem remédios eu tomo, sério. O apelido é mais uma brincadeira com paranoias aleatórias… coisa dos meus tempos de adolescência.
        E, cara, talvez aos seus olhos eu pareça um esquerdista intransigente e birrento – realmente me identifico muito mais com as pautas desse lado do espectro mesmo –, mas já fui chamado de “em cima do muro”, de “direitinha enrustida” entre outras coisas que considero estranhas, então sei lá, acho que vai da pessoa, do momento, da minha fala sendo interpretada.

        Tá, hoje eu realmente não vou me alongar tanto, mas gostaria de comentar dois pontos específicos:
        1 – não foi, exatamente, um argumento ad hominem que usei no início. Tá, tudo bem, foi e meio que não foi. Minha intenção era apontar como os seus comentários se parecem a quem lê (e mantenho aquela opinião em relação aos seus comentários anteriores, me desculpe), aproveitando pra fazer um chiste com os bits que você havia citado. Concordo que os sentimentos não têm valor em um debate, mas como foi algo que me incomodou, senti essa necessidade de começar com esse tópico. E isso servia como uma introdução ao que viria a seguir:

        2 – veja que, até então, eu não tinha uma ideia muito clara sobre o que você defende, a partir dos seus comentários respondendo ao pessoal. Então juntei vários elementos, puxei textos sobre urnas, mencionei pessoas e organizei tudo de um modo que, caso você se desse ao trabalho de responder à essa provocação, isso deixaria muito mais evidente como você pensa. E era esse o objetivo central daquela minha “redação”, confesso.
        Sendo assim, agradeço por ter se dado ao trabalho de responder, inclusive enumerando os pontos que eu havia comentado.

        Não concordamos em muitas coisas, mas isso não muda o fato de que o que houve aqui foi uma conversa deveras interessante e muito divertida! Fazia tempo que eu não participava de algo assim.
        E, por mais que não estejamos de acordo, respeito os seus pontos de vista, com toda certeza.

        Valeu! Abraço e até a próxima!

  4. Esse país está doente, e a doença quem causa é esses milicos que não sofreram anistia e ainda acham que são superiores à população, eles realmente tem mais que os outros.

    Esse governo militar só ajudou expor o quanto tem pessoas que não podem viver em sociedade, hora de fazer eles terem vergonha de ser criminosos.

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