25 comentários em “Anésia # 670

  1. Lembresse praga se cria aonde a gente deixa bosta. Por isso, quando for publicar coisas sobre gente merda, deixe a caixa de comentários fechada. Isso é uma questão sanitária.

    1. Fora que agora a Justiça tá mais de olho e pode processar com mais afinco.

      Imagine o tanto de processo que o Ricardo Barreto deve estar tomando? Ou será que ele está digitando de um celular da Papuda?

  2. Adorei a tira e a maioria dos comentários são bem intencionados.

    Se eu fosse você, Will, eu não responderia os comentários tão frequentemente. Aliás você geralmente responde a um leitor – e entendo porque mas eu acho que você como autor tem direito de se preservar mais.

    Não é que você não deva falar com seus leitores, é que você (e todos nós) não precisa deixar que um leitor só domine tudo e dite o rumo dessa prosa.

    Isso é um site de quadrinhos do Will Leite, não é um parlamento ou um lugar de debate público até porque o público não tá representado em algumas centenas (ou milhares) de leitores. A maioria dos leitores nem sequer abre e lê comentários. Isso aqui não é um debate público.

    Isso é só uma sugestão para o Will – nem precisa publicar nos comentários se não quiser.

    1. Oi, Amanda.
      Nisso eu acho que você tem bastante razão.
      Não faz mesmo mto sentido eu dar tanta atenção a um ÚNICO leitor que para mim parece estar bastante sedento por isso: atenção.
      E falho principalmente por dar atenção justamente ao leitor que mais me critica, e ignorar os demais que gostam do meu trabalho.
      Obrigado pelo toque.

      (desculpe, acabei publicando seu comentário rsrs)

  3. Essa tirinha me lembra agradavelmente as visitas aos meus avós. São ocasiões esparsas, por conta da fase conturbada trabalho/internato/tcc, e quando consigo um tempo para ir lá, a conversa é maravilhosa. Nada de polêmicas, esgoto da internet e assemelhados; ao invés disso, hortas, previsão do tempo, como vai a faculdade, a recuperação da cirurgia do meu pai, a receita do bolo que está servido no café e histórias de 50 anos atrás, quando os bisavós iam a cavalo registrar os vários filhos num dia só.

    Valoroso e simples.

  4. As Dolores da minha vizinhança perguntariam filho de quem, qual o sobrenome, e enquanto não achasse alguma relação (O pai deles mexe com o que? Onde a mãe dele estudou? Onde é a casa deles? Eles fazem compra na frutaria do fulano? Quem faxina a casa deles?) ia ter pergunta.

    Se soltar um *”Quem faz as unhas da tia dele é a Cleide”*, aí estão estabelecidos os graus de separação e elas se dão por satisfeitas.

    Teoria dos seis graus de separação fofoca-edition.

  5. O que aquele tonto do Monark tentou explicar (e falhou miseravelmente) é a maneira pela qual a liberdade de expressão é tratada nos Estados Unidos.

    Explico: para eles, é preferível o free speech absoluto (por mais estúpidas e odiosas que sejam as opiniões) que o “papai Estado” escolhendo o que se pode ou não falar…

    Aquele país foi fundado por homens livres e insubmissos, que veem o Estado como um mal necessário, e não um paizinho provedor, como nós brasileiros.

    Veja o nosso caso: aqui o Estado considera crime a divulgação do genocida nazismo… mas faz vistas grossas para o genocida comunismo, que matou dezenas de vezes mais! Os ideais assassinos do comunismo tem aqui garantidos partidos politicos, catedras universitárias, o meio artistico… e está tudo bem, né?

    1. Agora aqui eu preciso fazer uma crítica a você:
      Na tira eu mal critico o Monark. Não é uma tira sobre o Monark.
      É uma tira sobre empatia com idosos… respeitar os limites deles.
      Eu sinceramente nem sei se você se deu ao trabalho de ler a tira toda.

      1. O seu texto tem várias camadas (mesmo que vc não tenha percebido).

        A primeira, mais rasinha, é justamente ter paciência com a velhinha… ok.

        A segunda, um pouco abaixo, é querer falar de assuntos mais densos e não ter com quem conversar.

        Depois que uma obra é parida, ela não pertence mais aos pais… pelo menos não exclusivamente.

        Mas… estou confuso… toda essa animosidade… o Papai Smurf não tinha garantido que o amor venceu? 🤔

        1. Agora uma pergunta bastante sincera, Ricardo:
          Quando você comenta e sugere estes tipos de reflexão e provocação, quer que cheguem até a mim ou até os leitores das minhas tiras?
          É uma pergunta importante para mim, pois se os comentários são destinados exclusivamente a mim, eu responderei eles com prazer, mas em particular, por e-mail (esse que você informou junto do seu nome) e deixarei de expô-los visivelmente aqui no blog, pois como você deve notar, seus comentários inflamam umas discussões meio desnecessárias que enchem a página de intrigas. Isso me incomoda um pouco.

          Mas se disser “Will, é exatamente isso que quero: instigar comentários irritados e intrigas, doa a quem doer” eu com certeza continuarei publicando seus comentários.

          1. Para todos, Will! Se fosse só para você, mandava um e-mail.

            O por quê? Porque discutir, confrontar, questinonar é belo e moral. A filosofia surgiu assim. O parlamento britânico tem discussões acaloradas em todas as sessões!

            Mas, veja os comentários dos seus leitores contra mim: uma perfeita bolha de progressistes/good vives/otakus pasteurizados!

            Muitos ataques pessoais e poucos argumentos racionais! Ninguém conseguiu esboçar o motivo pelo qual o comunismo deve ser tolerado… teve até um negacionista do genocídio marxista (Pol Pot mandou beijos).

            Não gosto nem um pouco desse clima de centro acadêmico de federal.

            Mas como você deixou claro agora, questionar está fora do seu modelo de negócios. Entendo e respeito.

            Abraços

          2. Beleza. Era só isso mesmo.

            Por hora, devo dizer que você foi bem incoerente aqui rsrs:
            “Mas, veja os comentários dos seus leitores contra mim: uma perfeita bolha de progressistes/good vives/otakus pasteurizados!
            Muitos ataques pessoais e poucos argumentos racionais!”

            hahahaha

      2. Eu tinha entendido como um “problema” da internet que na nossa bolha da internet que parece ser universal acaba não tendo nenhuma relevância na vida real

    2. Ter de explicar um milhão de vezes que apologia a crime não é liberdade de expressão é muito complicado.
      E a dita “liberdade de expressão” parece que não suporta a responsabilização pelas consequências da expressão quando questionada no Judiciário.
      Os EUA não são aquele país que você conhece dos filmes de adolescentes e de guerra. É uma sociedade mais complexa. E comunismo não é o que você lê nos panfletos do Olavo de Carvalho ou do Brasil Paralelo.
      Há enormes genocídios praticados por países liberais e capitalistas, como a Bélgica na África e a Inglaterra na Índia (não precisa falar da Alemanha, né?!), e também, atualmente, o Brasil e seus povos originários.
      E não se trata de disputar quem matou mais. Uma morte por ideologia já é demais e insuportável.
      Seu comentário serviu, ao menos, para termos a elegância do Will apresentando a questão do tratamento dos idosos de forma tão graciosa.
      Obrigado, Will.

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